31 de dezembro de 2008

A IMPORTÂNCIA DA Q.V.T PARA UMA MAIOR SATISFAÇÃO E PRODUTIVIDADE


As organizações estão sempre em busca de melhores resultados e existem diversas formas para se alcançar resultados expressivos e com qualidade, uma delas é através da implantação de um rígido modelo baseado na Q.V.T (Qualidade de Vida no Trabalho), onde todas as tarefas são voltadas a contemplar requisitos que tragam satisfação em se trabalhar, um ambiente propício ao desenvolvimento de tarefas, enfim, um profissional motivado e integrado, relacionando-se bem com todos da equipe de trabalho, sendo que uma boa aplicação da Q.V.T pode propiciar à empresa uma maior produtividade e também baixos índices de absenteísmo e presenteísmo.

A ergonomia também é muito importante no quesito Q.V.T , pois o arranjo físico de equipamentos, instrumentos, móveis, bem como a iluminação, sensação de segurança, comodidade, nível baixo de ruídos, tendem a deixar o colaborador menos estressado e mais apto a contribuir com eficiência.

Um dos modelos mais utilizados para verificar o nível de satisfação dos colaboradores e a ambiência organizacional é o de Richard Walton, no qual ele propõe através de 8 requisitos básicos, que são verificados por meio de um questionário de pesquisa ou entrevista, quais os fatores que estão influenciando no desempenho, satisfação e produtividade, uma inter-relação positiva entre todas as dimensões para levar a uma boa Q.V.T. A avaliação é feita com colaboradores da organização com perguntas fechadas e abertas e as respostas depois de coletadas, são tabuladas e analisadas, tendo como resultado final, os pontos fontes, que precisam ser mantidos e os pontos fracos que precisam ser melhorados. Os oito critérios de Walton são : 1- condições de saúde e segurança no trabalho, 2- compensação justa e adequada, 3- oportunidade de uso imediato e desenvolvimento de capacidades, 4- chances de crescimento contínuo e segurança no emprego, 5- integração social na empresa, 6 -constitucionalismo, 7- trabalho e espaço total de vida, 8- relevância social na vida no trabalho.

O mais importante é que ao fazer o diagnóstico final, sejam tomadas ações corretivas em direção a uma melhoria substancial em termos de Q.V.T, ampliando-se os resultados conquistados, a confiança dos colaboradores, objetivando bem-estar, saúde e uma Q.V.T com indicadores positivos e crescentes.

30 de dezembro de 2008

A GLOBALIZAÇÃO E SEU EFEITOS


A globalização de suas várias formas, comercial, financeira, produtiva e tecnológica, como um feito irreversível traz muitos efeitos ao redor do mundo, tanto positivos como também negativos. Países que não tem uma base sólida em suas finanças, nos seus mercados, tornam-se alvo fácil aos ataques de capital estrangeiro, não como forma de investimento direto, a longo prazo e sim com o objetivo de ganhar dinheiro fácil e rápido, a famosa especulação.

Empresas se vêem em difícil situação, pois têm concorrentes em todo o mundo para o seu segmento de mercado, ao mesmo tempo que também têm fornecedores espalhados por todos os cantos do planeta, fazendo com que tenham que obter ótimas informações, tanto para comprar insumos, matéria-prima e produzir, como para negociar seus produtos.

Vemos agora recentemente o caos por que está passando o mais rico e poderoso país do mundo, os Estados Unidos, onde a crise teve início nas hipotecas conhecidas como subprime, onde o crédito era dado a pessoas sem crédito no mercado e sem capacidade de honrar com os pagamentos, levando a um enorme risco delas não serem pagas. Grandes empresas americanas, bancos e organizações quase que centenárias, foram à falência devido a falta de liquidez, gerando conseqüentemente um estreitamento do crédito a nível global. Empresas que tinham dívidas em dólar também perderam muito de seu capital devido a oscilação do câmbio. Estes acontecimentos geraram perda de postos de trabalho, diminuição da demanda e da produção e riscos de estagnação em mercados emergentes, como o Brasil, que tinham boas perspectivas de crescimento sustentado.

Até quando o mundo terá que ficar à mercê, pagar pelos erros e a má administração de grandes organizações e multinacionais, que acabam tendo seus débitos subsidiados pelos governos locais, restando a nós simples mortais, ficar a espera da tomada de ações visando uma melhor distribuição de renda, ou seja, igualdade de direitos e oportunidades.

7 de dezembro de 2008

EM TIME QUE ESTÁ GANHANDO TAMBÉM SE MEXE !


A concorrência acirrada, globalizada, traz vários riscos às empresas que não tem uma base sólida, um capital intelectual bem desenvolvido, tecnologias modernas e amplamente difundidas, ótimas informações coletadas para a tomada de decisões, então vemos organizações de porte que estão paradas no tempo, que se justificam dizendo que são as primeiras no mercado, Top of Mind, lembradas pelo consumidor.

Mas estão erradas em pensar que continuarão a permanecer no topo do mercado por muito tempo, pois o cliente precisa estar constantemente sendo relembrado, fixando a marca da empresa. Novas soluções devem ser pensadas, planejadas, na hora que se tem um time que está ganhando, vencedor, este é o momento exato de se mexer, ampliar os resultados, conquistar novos mercados, aumentar a participação nos já conquistados, pesquisar novas ferramentas e necessidades do cliente, esta é a hora de se propor mudanças que tragam eficiência à organização, pois a empresa já tem todas as peças prontas, só falta colocá-las funcionando em perfeita sincronia, da melhor maneira, levando maior produtividade, qualidade e satisfação dos clientes.

Quem disse que em time que está ganhando não se mexe, está redondamente equivocado, as organizações devem estar em constante aprendizado e melhoria contínua para que tenham méritos e condições de continuar concorrendo com outras empresas similares, que estejam voltadas, direcionadas às necessidades, exigências não só dos clientes, mas a todos os stakeholders interessados, ou seja, acionistas, fornecedores, governo, comunidade local.

Até porque estratégias tidas como infalíveis e repetidamente colocadas em ação acabam sendo copiadas e melhoradas pelos concorrentes, sendo assim mais um motivo para não se deixar brechas e estar sempre passos a frente, liderando o mercado.

Empresas modernas estão sempre em constante aprendizado, direcionadas às tendências atuais, fazendo sempre da melhor forma o mesmo processo, fidelizando a clientela dia-a-dia, em suma simplificando e tornando cada vez mais prazeroso o contato cliente /empresa.

30 de novembro de 2008

A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO NO MUNDO CONTEMPORÂNEO.


A partir da teoria do norte-americano Frederick Winslow Taylor (1856-1915), a da administração científica que a administração ascende ao posto de ciência.

As organizações são: heterogêneas, de portes, estruturas, objetivos, culturas diferentes, não existindo assim duas organizações iguais, imutáveis.

Existem as organizações formais, informais e lucrativas, voltadas para as empresas e também as informais e não lucrativas derecionadas para as empresas públicas e O.N.G.

Administrar é o processo pelo qual se planeja, organiza, dirige e controla uma empresa,portanto é o trabalho organizado, onde existem pessoas buscando a realização de objetivos comuns, podendo-se aplicar conceitos e técnicas administrativas.

O administrador não só tem o dever de solucionar problemas,administrar conflitos, como também o de dimensionar recursos, planejar a aplicação e efetuar a estratégia, liderar lucros e motivar pessoas.

Em suma o administrador tem a responsabilidade pela liderança de pessoas, com o objetivo de máxima eficiência e eficácia.

21 de novembro de 2008

A EXPERIÊNCIA JOGADA AO LÉU.


Ao abrir os jornais diariamente na seção de empregos vemos organizações de qualquer tamanho, nacionais e multinacionais, recrutando pessoas para diversos cargos, estagiários, trainees, futuros profissionais a que são exigidos como premissa básica uma segunda língua fluente, não precisa falar bem o português, a nossa língua oficial, o importante é ter fluência no inglês e em outras línguas estrangeiras. Não quero ser hipócrita ao afirmar que a multiplicidade cultural não seja boa, claro que é, mas não como na forma que a grande maioria das empresas, como exigência, sem ao menos conhecer o candidato, sua postura, seu modo de se expressar e pensar, experiências obtidas ao longo da vida, com certeza a diversidade de capital intelectual deva ser administrada, as empresas agradeceriam, mas não é o que realmente está acontecendo, muitos “diamantes raros” passam sem serem notados ou nem chegam a passar pela área de RH e deixam de ser lapidados, as empresas perdem e muito com esta forma de selecionar profissionais, algumas já estão acordando e buscando talentos de outras maneiras,investindo nos promissores e também pelo networking dos colaboradores, em concorrentes e no mercado em geral.

Algumas empresas depois de dispensarem ou desperdiçarem profissionais experientes, gabaritados nas suas áreas e deixar somente os mais jovens , com menor salário, viram desabar em suas cabeças grandes desastres,desencadeados por fatores críticos que não foram priorizados e que não tinham pessoal específico,qualificado, capacitado a resolvê-los perdendo muito em dinheiro e muito mais ainda na imagem , que não só ficou arranhada, mas desgastada e vai demorar ainda muito tempo para ser recuperada, reconstruída.

O mercado pede sim jovens, mas jovens no entusiasmo, na vontade de estar sempre aprendendo, sabedores que os resultados na maioria das vezes não surgem de uma hora para outra, mas devem ser planejados, conquistados, efetivados dia após dia, conhecedores principalmente da cultura de seus país, dos valores de uma sociedade, da ética, do ser idôneo, do fazer a coisa certa no momento exato, isto sim as empresas deveriam cobrar de seus contratados,que estejam inseridos na discussão política, conhecedores de seus direitos e deveres como cidadãos e como multiplicadores de boas ações.

Como anda a carruagem fico descrente do que realmente querem as organizações, continuidade da mesmice, de seguir padrões antes estabelecidos, sem inovação, ou direção à quebra de paradigmas e outras formas de fazer, dando oportunidades à pessoas com mais experiências,bagagem, know-how e prontas a contribuir para uma melhor produtividade e rendimento !

14 de outubro de 2008

A ÉTICA NAS UNIVERSIDADES


Sou graduando do curso de administração e ao longo destes 4 anos de intenso acúmulo de informações, que geram conhecimento e nos tornam mais críticos e habilitados a dar opiniões, tomar decisões sobre diversos assuntos, pois nos tornamos generalistas, ou seja ,sabemos um pouco de cada coisa , mais nada aprofundado, me deparo com um total contra- senso do que é dado na teoria e o que é realmente colocado em prática, até mesmo pelos professores que muito falam mais pouco praticam.

Professores e alunos se enganando em sala de aula, uns fazem de conta que estão ensinando e alguns outros que estão assimilando, aprendendo alguma coisa útil, ou o que seria melhor replicando, disseminando o aprendizado, que poderia ser exercitado de diversas maneiras, prestando serviços à sociedade, comunidade local, pequenas empresas que não tenham capacidade financeira de arcar com uma consultoria especializada, aprendizagem no dia-a-dia de uma organização, não só dando oportunidades a quem já está fazendo estágio, inserido no mercado de trabalho, mas a todos os interessados.

O pior fica quando o assunto é o aprendizado em classe e a forma como os professores cobram dos alunos, se estão sabendo do assunto ou não. Através de provas que na maioria das vezes não indicam o quanto o aluno conhece do assunto, quando deveria ser avaliado aula-a-aula, sem contar os famosos “lembretes”, onde muitos professores fazem vista grossa, deixando passarem despercebidos, dando crédito aos que se utilizam desta prática, estes julgando-se espertos e sem uma punição justa fazem deste um ilícito amplamente difundido, que prejudica não só a ele, mas a todos , pois forma uma imagem de que qualquer um passa, sem mérito e competência para tal, desmotivando aqueles alunos aplicados, que realmente estudam, merecedores dos resultados obtidos, além do que trazem à tona a falta de ética, disciplina, respeito à normas, regras , leis e códigos de ética, mostrando para o mercado de trabalho um profissional mal acostumado, inseguro e sem preparo para atuar em um ambiente tão disputado.

Bons alunos são muitas vezes empurrados em direção à desobedecerem às regras, pois vêem a facilidade e preferem não ter a dificuldade de estudar ou a incerteza de tirar uma boa nota nas provas, torna-se assim um círculo vicioso, levando-os à cola, lembrete, auxílio à memória, ou como quiserem falar, sem ao menos tentarem compreender os assuntos abordados.

Há também instituições que visam só o lucro, a rentabilidade a qualquer custo, com classes abarrotadas de alunos, que se dispersam e não conseguem aproveitar, absorver o conteúdo passado em sala de aula, quando deveriam primar pela qualidade, professores capacitados e boa estrutura, gerando um melhor aproveitamento.

O certo é que perdem os alunos, professores, a instituição de ensino, a sociedade, o país, as organizações, joga-se fora bens preciosos, informações precisas, úteis, são depositadas no lixo, desperdiçadas como sucata, material sem uso, sem valor.

Mas ainda há tempo de se reverter esta situação, alunos, cobrem de seus professores, aprendizado, teoria, boas informações e não lista de presença, professores cobrem dos alunos visão profissional, foco na excelência, participação ativa nas aulas e networking , quem ainda não pensou nisto, comece a pensar e a ver a universidade com outros olhos.

28 de setembro de 2008

A POLÍTICA COMO DEVE SER !



É muito comum que depois de eleitos a cargos públicos, representando a população, políticos se esqueçam do seu CLIENTE ELEITOR, vindo a se preocupar somente alguns poucos meses antes da próxima eleição, isto é, não estão voltados a satisfazer as necessidades deste cliente, de que estes sequer conheçam as ações implantadas, projetos, além de estar em contato constante com as bases comunitárias e cidadãos, tentando identificar o que está deficitário, o que precisa ser melhorado, obtendo assim deste cliente um feedback, planejando, controlando e monitorando as futuras ações. 

O cidadão deve acompanhar o político em que depositou a sua confiança, não somente durante o período em que está no cargo, em exercício, mas permanentemente, cobrando a sua atuação como prestador de serviços à população, como servidor público, pois os projetos podem mudar para melhor ou pior a vida de todos.

O político deve estar voltado às questões sociais e do desenvolvimento de seu país, estado ou município, com ética, transparência e sobretudo com vontade de prestar um serviço de qualidade, ágil, que dê sustentação ao seu mandato e à sua reeleição por merecimento e não por falta de opções, desconhecimento ou desinteresse do eleitor.

Cidadãos mais bem informados geram políticos mais atenciosos, cuidadosos, responsáveis pelo gasto correto do dinheiro público, focados na excelência na prestação dos serviços e na otimização de recursos, com eficiência , eficácia e efetividade, como pedem as organizações modernas, não podendo ser diferente quanto aos serviços públicos prestados a toda uma sociedade.

CLIENTE ELEITOR, PENSE NISSO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES E VOTE CORRETAMENTE, O NOSSO FUTURO DEPENDE DE UMA BOA REPRESENTATIVIDADE !

21 de setembro de 2008

A MODERNA GESTÃO POR PROCESSOS


O processo é nada mais nada menos que uma entrada, o que vai ser transformado, matérias-primas, insumos, materiais, serviços, informações, também chamado de Input, agrega-se valores, transforma-se, gerando um produto, serviço, saída ou Output para o cliente interno ou externo.

Nas abordagens por processos há um grau muito maior de exigência para que as pessoas assumam posturas pró-ativas, de iniciativa, sendo mais engajados, comprometidos e não só envolvidos nas ações.

Algumas organizações já comprovaram que a gestão por processos é uma forma estratégica de direcionar a seus stakeholders, ou seja, todas as pessoas envolvidas nos processos, clientes dos processos, a padronização de forma rotineira de suas tarefas e atividades, até porque o Time to Market exigido é cada vez menor e mais cobrado pelos clientes.

Por meio da modelagem dos processos de negócio (BPM) estrutura-se os departamentos integrando-os à área de TI que hoje deve ter uma visão ampla, sistêmica, holística, visando agregar valor ao negócio.

O objetivo do mapeamento de processos é através de fluxograma, representação gráfica de um processo, colocar de forma clara, simples, todas as etapas, ficando muito mais ágil, dinâmico, otimizando a tomada de ação, verificação e controle constante dos mesmos para a melhoria contínua, por meio do ciclo do PDCA, padronizando assim todos os procedimentos.

6 de setembro de 2008

ABSENTEÍSMO E PRESENTEÍSMO NAS ORGANIZAÇÕES.


O absenteísmo no trabalho é originado por diversos fatores, dentre os quais, de saúde, problemas pessoais envolvendo a família, vícios com álcool ,drogas, desmotivação com o trabalho exercido, atrasos em razão de transporte (principalmente em grandes centros comerciais), falta de dinheiro e também supervisão falha da chefia.

O trabalho deve ser considerado pelo empregado, não como uma obrigação, mas como uma forma de crescimento, desenvolvimento, relacionamento inter-pessoal, aprimoramento de competências, habilidades, compartilhamento de experiências, enfim o trabalhador tem que estar feliz, realizado com o trabalho prestado, o ambiente em que está inserido e com as pessoas que estão a seu lado.

O presenteísmo é ainda pior, um problema organizacional, pois o colaborador está presente fisicamente ao trabalho, mas não está produzindo como deveria, em razão de diversas variáveis e fatores como: insatisfação, pessimismo, desânimo, alto nível de stress, dificultando diagnosticar o problema, fazendo com que ele prejudique a empresa e também uma parcela dos colegas de trabalho que muitas vezes são contaminados por esta apatia, falta de produtividade e tomada de ação.

Por isso hoje as empresas estão procurando ter no ambiente de trabalho todas os requisitos que propiciem uma jornada de trabalho satisfatória, produtiva, a tão falada Q.V.T ( qualidade de vida no trabalho ), que faça este capital humano render frutos positivos à organização e a ele mesmo, crescendo profissionalmente e visualizando um próspero futuro.

7 de agosto de 2008

Q.V.T, UM DIFERENCIAL OU UMA EXIGÊNCIA ?


O termo Q.V.T ( Qualidade de Vida no Trabalho) aparece na literatura na década de 50 na Inglaterra com Eric Trist e é um assunto complexo, pois o ser humano é singular e cada qual é motivado pela sua forma de pensar, de agir, de sentir, de acordo com suas crenças e valores. Mais tarde Abraham Maslow cria a teoria da “ Hierarquia das Necessidades “ onde diz que o ser humano deverá ter satisfeitas o mínimo de exigências como : moradia, alimentação, segurança, saúde, ou seja a base da pirâmide, vindo logo depois as necessidades sociais, de auto-estima e auto-realização, sendo o ideal contemplar todas , degrau a degrau, até chegar ao topo, objetivando a realização pessoal .

Hoje o colaborador não aceita mais ser tratado somente como um número, uma máquina a serviço da empresa, quer ser reconhecido pelo seu trabalho, sua dedicação e para que ele obtenha resultados expressivos e constantes é preciso se tomar várias ações em prol do seu bem-estar, de sua saúde e da sua qualidade de vida como um todo, criando um ambiente favorável, saudável, propício à criação. Para que sua rotina diária se torne prazerosa, muitas empresas tem a disposição de toda a sua força de trabalho, academia, sala de jogos, massagem, ginástica laboral, outras até permitem animais de estimação dividindo o ambiente de trabalho para assegurar uma melhor desenvoltura nas tarefas e um baixo nível de stress.

A Q.V.T engloba uma série de medidas que objetivam um profissional cada vez mais apaixonado pelo que faz, pelas atividades que executa, do lugar onde trabalha, das pessoas com que se relaciona, rendendo mais, satisfeito, agregando, somando com sinergia, propondo sugestões de melhoria, sendo não só um mero expectador e sim contribuinte ativo da organização.

15 de julho de 2008

EMPRESAS QUE SÃO O BICHO !


Fiz uma analogia ao modo das empresas atuarem, relacionando-as com bichos, veja a qual você mais se assemelha.

ÁGUIA - Visão privilegiada, ampliada, sistêmica, planeja ataques rápidos, ágeis, não dando tempo para o contra-ataque.

HIENA - Deixa para os outros a melhor parte, comendo a sobra, o resto que concorrência deixou.

PAPAGAIO - Repete, copia da mesma forma, do mesmo jeito, não inova, não cria.

ARANHA - Cria uma teia de relacionamentos, forte, coesa, age com extrema habilidade e estratégia nos negócios, envolvendo o cliente.

CAMALEÃO - Adapta-se muito bem às variáveis de mercado, a novas tendências, a ambientes desfavoráveis.

TARTARUGA - Lenta, fácil presa, apesar da carapaça protetora não possui armas eficazes para que permaneça no mercado e para se defender dos ataques.

HIPOPÓTAMO - Parece inofensivo, mas possui um ataque feroz e mortal, usa a tática do “não tô nem aí”, e quando menos se espera entra em ação.

GOLFINHO - Mergulha a fundo nos ideais, planeja ações inteligentes, com dinamismo, agilidade, conquista a todos e tem alto poder de comunicação.

FORMIGA - Apesar de pequena, executa trabalho grandioso, disciplinada, focada no espírito de equipe, desenvolve arduamente as atividades, direcionada a tarefas.

LEÃO - Imponente, grande liderança, poder, não deixa que o concorrente entre em seu território, é temido pelos adversários.

CACHORRO - Confiança, inteligência nas ações, age sempre com cautela, marca território, tem um faro extraordinário, segue sempre o seu mentor, ser feliz é uma de suas maiores qualidades.

GATO - Desconfiado, prefere em muitas vezes o isolamento, se adapta muito bem a mudanças, estrategista.

COBRA - Ataque feroz, veloz, pode derrubar oponentes bem maiores, mete medo na concorrência.

7 de julho de 2008

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, RESPONSABILIDADE DE TODOS !



A evolução da espécie humana em sintonia com a ciência e a tecnologia tem trazido muitas descobertas que estão ajudando, auxiliando o homem moderno a tomar atitudes, ações, em total consenso com a preservação do nosso planeta e em especial ao desenvolvimento de maneira sustentável.

A alguns anos só se pensava no desenvolvimento através da exploração dos recursos naturais, sem pensar na sua reestruturação, pois estes bens são escassos e não renováveis, mas hoje, ainda que tardio,já se contemplam o uso destes recursos, mas com responsabilidade em relação às novas gerações, ou seja, retirando da natureza somente o indispensável, deixando sempre uma sobra para ser utilizada futuramente.
O planeta já estaria em total colapso se medidas corretivas não fossem tomadas, pois a tendência da produção mundial é só aumentar e em conseqüência os gases tóxicos jogados no ar, trazendo uma série de complicações aos seres humanos, animais e plantas, enfim à vida na Terra.

Os países desenvolvidos ainda relutam em participar ativamente deste processo de grande valia, pois sem uma concepção voltada à sustentabilidade as crianças não conseguiriam sobreviver em um ambiente tão hostil e desprovido de um mínimo de condições de vida saudáveis.

Os créditos de carbono são uma boa alternativa para um maior controle das emissões de gases e resíduos tóxicos que prejudicam tanto a camada de ozônio, como também o solo, os rios, mas os países centrais ainda são beneficiados, pois compram os créditos dos países periféricos, fazendo assim com que sua produção continue a todo vapor e nos mesmos níveis anteriormente registrados, dando-lhes o certificado para poluir.

Mas as perspectivas são boas, pois as grandes organizações estão focadas na responsabilidade sócio-ambiental, levando outras a copiá-las, o que é muito bom, até como estratégia comercial, diferencial competitivo, para se tornarem líderes de uma boa imagem perante a opinião publica e o mercado global.

Que novas iniciativas sejam tomadas vislumbrando a qualidade de vida e o bem estar geral, com uma visão de longo prazo, direcionando a novas alternativas de sustentabilidade do planeta.

6 de junho de 2008

CLIENTE FIEL , SERÁ QUE ISSO AINDA EXISTE ?


Vender é uma arte, como também saber negociar, criar relacionamentos, estreitar vínculos e planejar estratégias. Vivemos em uma era em que o cliente está sempre à procura de novidades, de novas formas de fazer, produtos inovadores, diferenciados. Para isso, o mercado pede profissionais criativos, empreendedores, ágeis, focados no negócio, nas necessidades do público e que agreguem valor ao produto ou serviço.

O cliente deseja encontrar empresas sérias, comprometidas, que não visem somente o lucro, mas que façam dele uma conseqüência de boa gestão. Gestão essa baseada também nas questões sociais, ambientais e de desenvolvimento sustentável. Este cliente busca, constantemente, uma empresa que o encante em todos os aspectos e, isso, só é conquistado no dia-a-dia, nas tomadas de ação em direção às expectativas do cliente, fazendo com que ele valorize as ações e perceba o quanto vale consumir, dar crédito, preferir a este ou a outro concorrente. Quem acha que já conquistou o cliente e não toma nenhuma atitude para dar seqüência a esta fidelização está completamente equivocado, ultrapassado.

Conquiste o seu cliente dia após dia e verás quantos resultados positivos irá registrar, e o quanto a organização, como um todo, irá se desenvolver e crescer.

5 de maio de 2008

LIDERANDO EM UM AMBIENTE GLOBAL


Nos tempos de globalização, só sobrevivem imunes as empresas, organizações, que lideram bem o ambiente em que estão inseridas, além de liderarem recursos humanos, materiais e financeiros, têm que estar atentas às perspectivas mundiais, oportunidades estas que não podem ser desperdiçadas, pois o mercado está aberto a todos.

Não é fácil liderar pessoas de diferentes culturas, valores, modos de enxergar as coisas, para isso foi implantado nas boas empresas a cultura organizacional, onde dentro das organizações os indivíduos agem de uma forma comum, dentro da cultura, filosofia e regras definidas que acabam sendo incorporada por todos.

Procure ser sempre “benchmarking”, estar sempre passos à frente, ser eficaz, eficiente e efetivo, empreendedor, ainda que empresas desta categoria sejam copiadas nos seus pontos fortes, estarão sempre chegando em primeiro lugar aos mercados, conquistando a sua fatia e estreitando relacionamentos.

O nível de especialização dos colaboradores é cada vez mais exigido, pois com os mercados unificados, pode-se ter o concorrente bem a seu lado, como também a milhares de km de distância e quem decide, quem tem o poder de compra é o cliente, é ele que vai escolher qual empresa mais lhe fornece valor, agregando aos produtos ou serviços.

É imprescindível então um corpo de capital humano qualificado, capacitado, treinado, com um avançado centro de tecnologia, com ferramentas de T.I que os auxiliem na tomada de decisão, matéria-prima de qualidade e a um preço justo, equipamentos modernos, ambiente propício à criação , desenvolvimento de novas formas de fazer,visão sistêmica e quebrando paradigmas, tornando a organização capaz de concorrer de igual para igual em um ambiente globalizado.

21 de abril de 2008

EMPATIA - A VISÃO DO CLIENTE.


Na hora que você se coloca no lugar do cliente, observa o ponto de vista dele, o que ele acha essencial e o que dá valor, dando feedback a outras áreas organizacionais, o que tem de ser melhorado, novas táticas de fidelização e relacionamento, conceito de produto inovador, estratégia de longo prazo e que contemple o maior número de solicitações do cliente, estará indo na direção correta. 

Muitas empresas enxergam somente o seu lado, deixando em segundo plano a visão do cliente e a perspectiva de maximizar lucro com ações de longo prazo. A empresa que conseguir usar de empatia estará um passo à frente da concorrência e inserida no mercado dinâmico atual.

Usando a empatia é muito mais fácil identificar oportunidades de mercado, brechas, áreas pouco exploradas ou mal desenvolvidas, nichos de mercado, abertura de novos mercados, pois se tem uma visão privilegiada do lado do cliente, das necessidades dele, expectativas e anseios.

O crescimento da relação pós-venda também se dá por empatia, ou seja, a empresa terá mais facilidade em diagnosticar quais serviços este cliente irá valorizar , vendo o mercado com outros olhos, ou seja, com uma nova ótica.

6 de abril de 2008

CREU NELES !


ACREDITE SE QUISER ...

Os fatos descritos abaixo podem fazer parte do cenário político nacional e não serem mera coincidência .
Os políticos brasileiros estão eufóricos, agitados com o novo “partido político”, criado para dar sustentação à missão de colocar, embutir na cabeça da população as suas crenças, valores, ética e moral.

Este novo partido chama-se CREU (Conselho dos Representantes de uma Elite Unificada), sendo que o maior objetivo deste novo partido é confundir a opinião pública, distorcendo fatos ou colocando em pauta assuntos irrelevantes, deixando às escuras os de suma importância e que teriam que ser discutidos com a sociedade, criando assim cidadãos despolitizados, ou seja ,mais fáceis de serem manobrados, ludibriados.

Este novo conselho de políticos trará representantes de todos os outros partidos, uns é claro que com um maior envolvimento, mas em especial àqueles que estejam engajados com o lema “CREU NELES “, quanto mais creu, melhor, mais respeitado, condecorado, este o será. Os que seguirem à risca a missão serão constantemente homenageados, ganhando prêmios, medalhas ao mérito, subindo na hierarquia do conselho, sendo vistos como lideranças nacionais, podendo até ser escolhidos para exercer o cargo da presidência do conselho.

Para os políticos que ainda não conhecem,estão mal informados ou ainda não se inscreveram, corram, pois a grande maioria já está dando a sua contribuição ao país, fazendo a sua parte e dando início aos seus projetos sociais de creeeeeeu, creu na saúde, creu na justiça,creu na segurança,creu nas oportunidades de trabalho,creu nas licitações públicas, enfim instituindo o CREU generalizado no Brasil.

23 de março de 2008

O VALOR DA MARCA - BRAND EQUITY


O valor da marca é um ativo intangível que coloca à prova toda a filosofia de atendimento ao cliente, existem marcas que são benchmark, são copiadas por outras empresas, pois tem o objetivo principal de satisfazer o cliente, envolvê-lo, criando mecanismos de controle e monitoração de resultados , visando a melhoria contínua e o avanço nos procedimentos, com novas formas de fazer, inovando e atrelando assim valor expressivo à marca e aos produtos por ela comercializados.

Empresas modernas, com poucos anos no mercado, como a Google possuem um elevado Brand Equity,segundo informações da Dow Jones a empresa que tem 9 anos está com um valor estimado de US$ 187 bilhões, superando gigantes como Coca-Cola, IBM e HP, devido a sua amplitude , colocação e posicionamento no mercado mundial, sendo assim um modelo de empresa moderna, dinâmica, versátil, criativa e com diversos novos serviços agregados a todo momento, sendo com certeza a grande concorrente atual da Microsoft, que está de olho no Yahoo, tentando fazer frente ao crescimento meteórico do Google, aumentando assim sua participação neste segmento de mercado tão bem rentabilizado.

15 de março de 2008

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (Q.E)


Muitos indivíduos possuem um alto grau de Q.I(quociente de inteligência) mais um baixo Q.E (quociente emocional), outros um alto Q.E, mas por outro lado um baixo Q.I e outros tantos, altos índices em ambos, estes últimos geralmente se tornam grandes líderes.

Um grande exemplo é uma pessoa se dar muito bem profissionalmente, chegando ao topo de muitas organizações sem ter um Q.I elevado ou seja , com um alto grau de Q.E e um Q.I mediano, de segunda ordem.Pesquisas mostram que o Q.I contribui com cerca de 20 % dos fatores determinantes de sucesso, enquanto outras variáveis com os 80 % restantes,isto explica como pessoas com pouco estudo ou insuficiente para o cargo que exercem, obtém resultados expressivos, alcançando os objetivos propostos, se mantendo na empresa com boa performance, ativos, com indicadores de desempenho favoráveis,devido a um alto grau de Quociente Emocional.

Estas pessoas conseguem automotivar-se, mostram empatia,têm esperanças, perseverança, criatividade,sabem escutar e possuem habilidades no relacionamento interpessoal.

Q.I - Gerar, planejamento de boas ideias.
Q.E - Realizar, colocar em prática, ação total ou parcial da ideia.

9 de março de 2008

MARKET SIZING E MARKET SHARE


MARKET SIZING

Imaginem um mercado global onde as distâncias não existem mais, tudo é conseguido em poucos minutos através da internet, pode-se comprar um produto da China, ou da cidade bem ao lado, pesquisar preços, produtos, tempo de entrega e frete, sendo assim é muito importante ter em mente, saber o tamanho do mercado que poderá adquirir seus produtos ou serviços, somente através desta pesquisa é que se pode dar início ao projeto, planejando quanto a empresa está disposta a ofertar à esse mercado, qual o produto e quais os segmentos que quer atingir, qual a margem de lucro, quais os concorrentes, se o produto / serviço tem algum diferencial, isto tudo facilita a introdução no mercado ,seu sucesso e longevidade.

Muitas das vezes as empresas colocam os seus produtos, mas não dimensionam o tamanho do mercado, acontece então uma demanda muito maior que a oferta, fazendo com que a empresa perca confiabilidade junto aos clientes, pois não tem o produto no tempo desejado, na quantidade esperada, deixando o cliente insatisfeito e disponível para outra empresa, que tenha uma melhor estrutura e condições imediatas de atendê-lo. É por isso que muitas organizações escolhem segmentos, regiões geográficas para focar a sua distribuição, pois podem atender melhor e com mais qualidade, com um preço justo, tempo hábil e quantidade ideais, isto é com OTIF, otimizando todo o processo logístico.

Para que o processo pós-venda dê resultados, é de extrema importância que se crie e que tenha delineado, o tamanho do mercado e o quanto desse mercado a empresa tem capacidade para atingir.


MARKET SHARE

Dentro de um mercado atual, isto é, mercado comprador, é de grande relevância que se indique o quanto de participação a empresa quer ter, projetando a sua colocação e criando estratégias por meio de planos de ação para que alcance os seus objetivos e metas. Além do mercado atual, também é muito importante avaliar o mercado ou cliente potencial, que é aquele que ainda não está comprando, mas pode vir a comprar. Para que isso venha a ocorrer é preciso que a empresa tome uma série de medidas que favoreçam à compra, com a facilitação, disponibilizando meios para que o comprador tenha opções diversas como loja virtual, loja física , quiosques de exposição de produtos em locais de grande fluxo de pessoas, marketing integrado, jornais, revistas, outdoors , feiras de negócios, convenções, todas essas ações levam e têm o foco no aumento de sua participação no mercado e o seu bom posicionamento e visibilidade .

2 de março de 2008

VIDA ÚTIL DOS PRODUTOS


Com o mercado tão ágil como o atual é crescente o número de produtos da área tecnológica que se tornam obsoletos em um curto espaço de tempo, assim joga-se fora recursos importantes, tornando o mercado cada vez mais capitalista e ávido por novidades, muitas das vezes que não servem para nada, mas os clientes sofrem uma enxurrada de novos produtos, ou inovações quase que imperceptíveis, levando-os a inutilizarem o bem anterior. 

Em alguns casos pode-se chegar ao caos em poucos anos, como a produção crescente do número de veículos automotores, sendo que as ruas, estradas, rodovias, não têm a opção de crescimento devido a urbanização, fazendo com que em pouco tempo existam ferro velhos de luxo, carros sem mercado comprador, aparelho de tv, som, celulares e produtos eletrônicos em geral.

Não seria melhor que ao invés de serem abandonados, descartados, fossem aproveitados, como forma de “upgrade”, como os pc’s, o mesmo celular,com acessórios ou tecnologia mais recente, o mesmo carro, carroceria com novo design, novo console, novo sistema de combustível, isto sim , aproveitando os recursos, agregando somente itens novos, acrescentando serviços no pós-venda, deixando o bem sempre atual.

O mercado automotivo é um excelente exemplo, por mês são vendidos cerca de 4,5 milhões de veículos(Produção Mundial), por ano 54 milhões, daqui a 10 anos serão 540 milhões ,diminuindo os que são retirados de circulação, que gira em torno de 54 milhões, o resultado é nada mais, nada menos que 486 milhões de veículos circulando a mais nas cidades,no Brasil são quase 3 milhões de veículos a mais por ano, será que a infra-estrutura irá suportar isso, ou será que este consumo exacerbado tem que diminuir, com os órgãos públicos dando mais ênfase aos transportes de massa, como ônibus, trens, metrôs, conscientizando a população a utilizá-los, minimizando assim o caos urbano.

Continuando desse jeito, aonde será que iremos parar ?

23 de fevereiro de 2008

SETA OU ALVO ?


A seta tem por objetivo, meta , acertar o alvo, sendo que o ideal é acertar o meio, a maior pontuação, enquanto o papel do alvo é ficar parado, inerte, esperando a seta vir. Se ela o acertar no objetivo maior ou não o alvo é prejudicado e a seta sai ilesa para outras tentativas de acerto, enquanto o alvo tem um curto ciclo de vida.

A seta pode durar anos e anos, no mercado é assim também, quem se vê como seta, procura ter velocidade, sentido, direção, técnica, treino para alcançar o seu alvo no menor tempo possível, focando na maior pontuação. A que se vê como alvo, fica esperando para ver o que vai acontecer, rezando ,torcendo para que a seta não o atinja ou que faça o menor número de pontos, o menor estrago possível em sua estrutura. Mas com certeza os seus dias estão contados, pois a seta vai retirando pouco a pouco, desestabilizando, minando o seu alvo, que tende a sucumbir e aceitar a destruição, a derrota.

No mercado atual só sobrevive quem pensa e age como SETA.

16 de fevereiro de 2008

EXPERIENCE STORES


Já estão se tornando realidade as lojas chamadas de “Experience Stores”, onde grandes organizações colocam todas as novidades à prova dos clientes, fazendo com que estes se familiarizem com os novos produtos, aprendendo a conhecê-los, experimentando-os, tornando o processo de compra posterior muito mais fácil e prático. 

Até porque as grandes redes varejistas trabalham com inúmeras marcas e na maioria das vezes não se tem a oportunidade do cliente conhecer toda a gama de produtos oferecidos nos diversos segmentos por aquela indústria, tornando a empresa vendedora de poucos itens, os mais conhecidos e com maior penetração no mercado, deixando de lado produtos inovadores ou que o mercado nem sabe que existem ou que as grandes redes de departamentos não colocam na área de vendas, não investem, não acreditam no potencial.

Empresas como Nike, Sony, Nokia, Apple, e Samsung já abriram suas “Experience Stores” nos últimos anos e têm demonstrado contentamento quanto aos resultados obtidos, apostando na transparência, levando também credibilidade e uma boa imagem da marca.

9 de fevereiro de 2008

QUALIDADE NO PÓS-VENDA

A empresa que exercita o pós-venda tem cada vez menos reclamações e atendimentos, pois ela antecipou as necessidades e os possíveis problemas que poderiam vir a ocorrer, e hoje o que a maioria das empresas exalta é o SAC, o ouvidor – ombudsman, quando deveria dar prioridade ao pós-vendas ativo

Muitas empresas têm em suas estratégias o pós-venda, mas poucas a colocam em prática do modo que tem que ser, de forma a contribuir para a fidelização, o fortalecimento da marca, a visão de empresa atuante e comprometida com o cliente. Com um cliente cada vez mais exigente é preciso muita criatividade, agilidade, inovação, para a conquista e efetividade de resultados expressivos( crescimento acima da média de mercado ), vislumbrando a excelência em todos os processos organizacionais. Alguns recursos devem ser usados como : volta ao contato direto empresa/cliente, olho no olho, mais humanidade, transparência nas atitudes, levando também menos mecanização nas operações.

2 de fevereiro de 2008

CREDPLANALTO


"Já que o dinheiro público não tem dono"!

Credplanalto - o cartão que satisfaz todas as necessidades, QUANDO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO (RSRSRSR), do ministro brasileiro.

Gastos com cartões corporativos tem crescido significativamente ano a ano, com a desculpa que são indispensáveis ao bom desempenho das funções administrativas, mas não é bem assim o que ocorre na prática, gastos particulares são colocados na conta do Estado, uma total irresponsabilidade com o dinheiro público.

Gaste a vontade com chopp, tapioca, no freeshoping e mande pro planalto e quem paga a conta ?
Quem paga, como sempre é o sofrido povo brasileiro, mas que também tem sua parcela de culpa, pois não monitora o político em que depositou a sua confiança através de seu voto, deixando que ele preste contas quando bem desejar ou nem preste .

Faça valer o seu voto , fique de olho nas ações e nos gastos de todos os políticos e cobre ética deles , faça a sua parte !

31 de janeiro de 2008

MOTIVANDO A AÇÃO


O que significa motivação ?
Do latim Motus Actions - movimento da ação

É ter um motivo para agir, colocar alguma coisa em prática, em ação, pode ser no âmbito profissional, familiar, no esporte, na sua comunidade, na política, enfim, fatores que deem suporte, incentivem à uma ação.

E quais são esses fatores ?
Podem ser emocionais, econômicos, físicos...

Como uma pessoa pode aumentar o seu rendimento?

Através de incentivos individuais ou em grupo nos quais sejam focadas as competências ,as partes fortes ,as habilidades,o que a pessoa gosta de fazer ,quanto mais resultados positivos ela conquistar mais motivada ficará e dará consequentemente maioretorno à organização.

Quais os incentivos que dão maior retorno ?

Incentivos com premiação em dinheiro são válidos ,mas não são os que mais trazem resultados ,pois são esquecidos facilmente ,em pouco tempo.
Os que resultam em prêmios em mercadorias tem um resultado mais abrangente,mais duradouro, pois permanecem na cabeça das pessoas por um período maior.

Os que mais trazem resultados positivos são os de valor emocional,sentimental,que mostrem a vontade da organização, a preocupação com a qualidade de vida do seu colaborador,com a sua auto estima,com seu lado social,valorizando tanto a sua vida profissional como também a familiar ,resultanto em um profissional cada vez mais interessado e voltado às questões organizacionais,contribuindo, colaborando, focado nos objetivos e metas, no empreendedorismo, na pró-atividade, em suma buscando colocar a empresa como se fosse de sua propriedade, que é hoje a forma mais certa e mais procurada pelas organizações.

Como fazer uma pessoa desmotivada e sem vontade ,a motivar-se ?

Primeiramente o que é preciso é que esta pessoa queira ser motivada,esteja aberta a novas idéias,à quebra de paradigmas, a novas concepções, a novas maneiras de fazer, enfim aceite os novos ensinamentos e não venha com conceitos formados ou pré-conceitos.

Estamos na era do conhecimento,onde a informação flui de uma maneira ágil, dinâmica, globalizada, em tempo real ,onde todos os dias estão sendo descobertos novos métodos, novas leis.Existem milhares de pesquisadores ao redor do mundo colocando em confronto informações antes tidas como verdadeiras, quebrando paradigmas, com outras visões de mundo e cada vez em um tempo menor.
Como motivarmos pessoas para conquista de resultados expressivos.

Você quer ser mais um, você quer comer poeira ou fazer poeira ?

Então comece agora mesmo a se preparar ,capacitar ,desenvolver ,aprimorar,pensar diferente dos outros,achar novas maneiras de fazer ,só assim você será uma pessoa que irá conquistar seu espaço no mercado tão competitivo,que é o atual.As empresas modernas estão muito focadas na gestão de pessoas,na diferenciação,na criatividade,no envolvimento deste profissional na sociedade,na sua responsabilidade perante o próximo ,no desenvolvimento sustentável,na atuação política.

Prepare bem seu profissional ,quanto maior for sua capacitação,sua formação ,melhor forma de avaliar ,controlar resultados ,se auto gerenciar ele terá,o ajudará na tomada de decisões e a controlar de forma concisa e sistemática os mesmos.

Existem profissionais que sempre estão motivados ,por que?

Procuram sempre buscar os resultados,cumprir objetivos e metas ,se reciclando constantemente ,conhecedores de sua importância para a organização ,são sempre elogiados pelos seus superiores,tomam decisões calculando os prováveis riscos pertinentes àquela ação,planejam bem antes de executar,pesquisam o mercado exaustivamente, estão abertos a novas idéias,procuram ser benchmark nas suas organizações e as levam a serem também,procuram estar sempre antenados com o mercado ,buscando feedback de todos os interessados,tanto clientes internos como externos colocando em prática o brainstorming ,onde nenhuma ideia é descartada seja ela qual for.

Empresas que motivam seus colaboradores tem nesses seus aliados, tornando-se não só meros expectadores e sim participantes ativos em todos os processos, gerando um turn over cada vez menor e com isso fortalecendo a imagem da corporação perante seu público alvo e seus concorrentes.

Uma empresa ideal coloca sua força humana de trabalho em primeiríssimo lugar,voltada ao desenvolvimento humano,sempre focando suas diretrizes ,filosofia ,missão,estratégia em conjunto com as de seu pessoal,não entrando em conflito com as mesmas.

Toda empresa deveria ter horários diários para relaxamento, intercâmbio de setores ,onde todos ,desde o presidente até o funcionário de menor nível hierárquico se reunissem para um bate papo informal .
Todos fossem avaliados desde o nível estratégico até o operacional,controlando os resultados favoráveis e colocando em pauta os não ,através da governança corporativa.

A constante visão de crescimento torna uma empresa capaz de concorrer no mercado ,pois a que não pensa desta forma em pouco tempo vai perder seu lugar ,ou sua posição para outra que pensa maior ,que visualiza o futuro ,que planeja a longo prazo, que tem metas e objetivos bem delineados e traçados ,que desenvolve sua força de trabalho, que faz da pesquisa uma rotina,que é empreendedora, cria suas próprias soluções, pensa positivo,trabalha pelo bem estar de todos .

Enfim,uma empresa responsável é uma empresa que não vislumbra só os lucros e sim é responsável na área social ,ambiental, no desenvolvimento sustentável ,nas pessoas envolvidas nos processos e na otimização de recursos.