(ESTE ARTIGO DE MINHA AUTORIA FOI ESCRITO COM EXCLUSIVIDADE PARA O PORTAL DO INSTITUTO SEM FRONTEIRAS - ISF )
Reconhecemos de longe um profissional quando tem perfil empreendedor, pois ele está sempre passos à frente da concorrência, gosta de quebrar paradigmas, é idealizador e coloca as idéias sempre em prática, mesmo que os resultados não sejam os esperados, o desejado, tão favoráveis como pensou. Tem uma visão que vai muito além do que os seus olhos podem ver, é sonhador, mas sempre com os pés no chão, onde outras pessoas enxergam um deserto de opções, o empreendedor não só identifica como também cria um oásis de oportunidades.
O empreendedor assume riscos, responsabilidades, se capacita e faz o que for preciso para que sua idéia dê certo, saia do papel, se dedica, trabalha arduamente para colocar em ação todos os seus projetos. Ele nunca está satisfeito, sempre pensa longe, com visão de futuro, se programa, se planeja e corre atrás dos resultados e quando menos se espera está lá ele no topo, no mais alto degrau e não é só sucesso que alcança, mas especialmente satisfação e realização profissional.
Roberto Marinho É um grande exemplo de profissional empreendedor, pois aos 60 anos de idade criou a Rede Globo de Televisão, que é hoje uma das maiores empresas de telecomunicações não só do Brasil como do mundo, tudo isso graças ao espírito, ao seu ímpeto de empreendedor, transformando as organizações Globo em um conglomerado reconhecido e respeitado.
O que seria de uma organização se não houvesse alguém para tomar atitudes empreendedoras, se arriscar, tornar algo desafiador, conquistar mercados, clientes, propor novas soluções, por intermédio de novos processos de negócio ou processos reestruturados e de idéias inovadoras.
Hoje o empreendedorismo está inserido dentro do universo de matérias ensinadas nos mais diversos cursos de graduação e pós-graduação e não só em escolas de negócio como anteriormente, pois da aplicação dele depende e muito a sobrevivência das empresas modernas.
O tema empreendedorismo é também parte integrante das discussões em prol de uma escalada de crescimento sustentável das empresas nacionais, que ainda são muito conservadoras e empreendem pouco, devido principalmente à dificuldade em se manter uma empresa em plena atividade, sendo que um dos maiores problemas é a falta de capital de giro, seguido do despreparo gerencial.
Segundo dados de 2007 do SEBRAE/SP, houve uma melhora significativa nos resultados de fechamento de empresas antes de chegarem ao segundo ano de existência, hoje os números giram em torno de 38% comparados com os quase 50% de alguns anos atrás, sendo que em até 5 anos, 62% das MPEs ( Micro e Pequenas Empresas) já fecharam as suas portas e não existem mais. Os números mostram que ainda existe muita coisa a ser feita, até porque as MPEs são grandes fontes empregadoras no Brasil e no mundo e devem por isso ser tratadas como tal.
A TIC é uma grande aliada e disponibiliza ferramentas eficientes para a execução de tarefas que enfoquem qualidade, padronização e melhoria contínua dos processos, auxiliando o empreendedor a tomar decisões embasadas em conhecimento tácito adquirido ao longo dos anos e que assim possam ser externalisados a todos os componentes de uma equipe.
Entenda então que o profissional empreendedor, seja em sua própria empresa ou como colaborador em outra, é imprescindível e essencial como meio de alavancar os negócios e torná-lo cada vez melhor e mais voltado à excelência no atendimento as expectativas dos clientes, tanto internos quanto externos.
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