17 de outubro de 2016

O SER EMPÁTICO


Se todos nós agíssemos de forma empática, ou seja, raciocinando de acordo com o ditado que diz " não faça com os outros aquilo que não quer que faça com você", o mundo seria muito melhor e as relações muito mais verdadeiras e duradouras.

Mas infelizmente não é bem assim que acontece na prática e na maioria das vezes, pois muitos profissionais não se põem no lugar do outro, pensando o que fariam ou como reagiriam se estivessem do outro lado.

A definição exata de EMPATIA  é se colocar no lugar do outro, e como podemos agir para nos colocarmos em situações onde pensávamos nunca estar?

É interessante nos aproximarmos dos clientes, estreitarmos a relação, entendendo suas preocupações, suas dúvidas e respondendo claramente à suas objeções, se houver.
O primeiro passo para que haja uma aproximação, antes de montar qualquer estratégia, é tentar enxergar com os olhos do cliente e assim antecipar  problemas que podem acontecer no futuro.

O ser empático é aquele que mostra estar sempre aberto ao diálogo, que considera, respeita o ponto de vista do cliente e faz valer o aprendizado conquistado nestas relações.
A empatia deve fazer parte da estratégia corporativa, da rotina diária das lideranças e dos colaboradores em geral, que devem se portar de maneira a entender as solicitações e necessidades de cada um, fazendo de tudo para suprir as suas demandas.

O ambiente empresarial de hoje pede que as pessoas sejam solidárias, que se preocupem com as causa sociais, ambientais e também com os problema dos outros, até porquê estas dificuldades podem atrapalhar a ambiência do local, impactando a todos. As pessoas devem pensar e trabalhar com a filosofia do servir, ou ainda melhor, agir pensando em satisfazer, tanto os clientes externos, como os clientes internos.

Se você antes de tomar uma decisão, der tempo para refletir de como o cliente iria se colocar diante dela, a probabilidade desta decisão estar correta será muito maior.
No mundo de hoje, onde grande parte das pessoas são individualistas pensam mais em si, guiadas muitas vezes por medo, rebeldia, insegurança e orgulho, é nosso dever ampliar medidas que nos levem à ver fora da caixa, a pensar como que outras cabeças iriam se portar diante de restrições, de riscos, de causas desconhecidas e quais medidas tomariam para contorná-las ou minimizá-las ao menor nível aceitável.

Decrete o fim das ações tomadas unilateralmente, aposente a ideia de não ser um SER EMPÁTICO, entenda por fim que é dando voz ativa, que se recebe retorno e é se colocando no lugar do outro que as empresas fomentarão uma enciclopédia de novas e boas maneiras de fazer, levando felicidade, realização e plenitude a todos aqueles que perseguem o mesmo objetivo.

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